Se tem uma coisa que um bom colecionar prima é pelo cuidado com sua coleção. Pode ser de carrinhos, selos, gibis, discos, moedas, miniaturas, relógios ou mesmo tampinhas de cerveja. Não importa o objeto. Aos olhos do dono, mesmo as coisas que parecem mais simples aos outros têm muito valor e é preciso preservá-las.
Mas, apesar do cuidado, expor esses itens e as histórias por trás de cada um deles faz com que essas pessoas consigam se realizar e dividir um pouco de suas paixões com a família, amigos e, por que, não, até mesmo estranhos em um museu. Isso acontece nas exposições permanentes do espaço Olavo Setubal, do Centro Itaú Cultural, em São Paulo, que reúne duas coleções do maior acervo de arte de uma companhia privada da América Latina – a Brasiliana Itaú e a Itaú Numismática. Por lá, cinco séculos da história do Brasil são contados através dos mais diversos tipos de objetos – de mapas, documentos e moedas a medalhas e caricaturas, entre tantos outros. E tudo exposto através de módulos, painéis, expositores e cúpulas de acrílico. “O acrílico é o material perfeito para proteger essas peças, já que é muito resistente. Também se adapta a qualquer produto e isso aumenta a liberdade para que o cliente decida como prefere expor sua coleção”, explica Diogo Bernardes, da CENTAURI ACRÍLICOS.
Segundo ele, a empresa, que já confeccionou expositores para diversos segmentos, os colecionadores de carrinhos e miniaturas são os que mais demandam projetos, geralmente de painéis com nichos. Mas estão longe de serem os únicos. Carlos Rizzo, da ACRILARIA, concorda. Por lá, já fez mais de 200 bases com redomas e outros itens em acrílico para expor e proteger os mais variados objetos, de camisetas e chuteiras autografadas a carrinhos, barcos, quadros e até um buquê de noiva. “O atendimento nesse tipo de serviço é muito importante. Cada projeto tem uma necessidade diferente. Têm peças muito frágeis, outras que precisam de um suporte diferenciado ou mesmo de especificação do material ou de instalação que, quando considerados, a satisfação do cliente é de 100%”.
Os preços dos expositores em acrílico variam bastante, dependendo principalmente do tamanho da peça e da espessura do acrílico utilizado. No caso das redomas, pode ser de R$200 e ultrapassar os R$ 2.500.
A criação de peças para colecionadores também é bastante comum na EMPORIUM ACRÍLICOS, com sede em Bauru, interior de São Paulo. Por lá, já produziram porta moedas e cúpulas para instrumentos musicais, como guitarras, entre outras tantas peças. “Esse cliente busca um produto durável, fácil de limpar e manusear e que seja, sobretudo, transparente”, explica Kathia Almeida. Ainda segundo Kathia, leve, bonito, resistente e fácil de limpar, o acrílico é um coringa e contribui para destacar qualquer exposição. Não tem colecionar que resista.
A atração de alguns colecionadores pelo acrílico vai além das peças expositoras. Às vezes o material dá vida inclusive às peças de coleções, como o tabuleiro de xadrez iluminado da MENAF, com peças em acrílico preto e cristal, e a reprodução da espada Justiceira da série de desenhos animados ThunderCats, da CENTAURI.
Se o cliente ficar na dúvida, o INDAC – Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico – mantém o programa Acrílico em Ação. Por meio dele, ajuda o interessado a pensar seu projeto e a encontrar um transformador de acrílico indicado para cada caso. Tudo isso, gratuitamente. Contato: projetos@indac.org.br.
SERVIÇO
ACRILARIA – www.acrilaria.com.br – contato@acrilaria.com.br – (11) 97500-2614
CENTAURI ACRÍLICOS – www.centauriacrilicos.com.br – vendascentauri@gmail.com – (18) 3625-3600
EMPORIUM ACRÍLICOS – www.emporiumacrilicos.com.br – vendas@emporiumacrilicos.com.br (14) 3313-6605
MENAF – www.menaf.com.br – vendas@menaf.com.br – (11) 2412-0081