Fábrica da Polinox em Itupeva (SP)

Um das mais importantes fabricantes latino-americana em catalisadores, a Polinox (Itupeva, SP) registrou um aumento de 8% no volume produzido em 2017. O resultado, comenta Roberto Pontifex, diretor, embute duas análises principais: a crise brasileira, enfim, é página virada e a Polinox consolidou de vez a sua presença nos demais países da América do Sul.

“Esperávamos um crescimento de, no máximo, 5%, sobretudo porque vínhamos de dois anos muito difíceis. O resultado não foi tão superior assim na comparação com o período anterior, mas já mostra que o cenário é diferente”, afirma.

Outro sinal dessa mudança, observa Pontifex, ficou por conta da elevação de 4% nos negócios envolvendo as ceras desmoldantes produzidas pela Polinox – são produtos auxiliares à moldagem de compósitos. “A quase totalidade das vendas das nossas ceras acontece via distribuidores. Ou seja, esse aumento significa que o pequeno transformador de compósitos, aquele microempresário que se abastece com modestas quantidades de matérias-primas, teve mais poder de compra”.

Em relação às exportações, pelo terceiro ano consecutivo as vendas para os países da América do Sul responderam por 20% do faturamento da Polinox. “Com esse histórico, os negócios deixaram de ser pontuais e passaram a representar uma fatia importante da nossa receita”. Ao longo de 2017, a Polinox intensificou a procura de oportunidades no Peru e deu início às exportações para o Equador. “Nos demais países mantivemos uma participação em linha com a do ano passado”.

Para mais informações, acesse www.polinox.com.br