Crédito: APLA/Twitter             

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O presidente do Conselho Diretor da Abiquim e diretor-presidente da Elekeiroz, Marcos De Marchi; o vice-presidente sênior da IHS Markit, Dave Witte; o conselheiro da Abiquim e CEO da Braskem, Fernando Musa; o vice-presidente sênior da IHS Markit, Dave Witte; o presidente do Grupo Idesa, José Luis Uriegas; e o vice-presidente executivo de Exploração e Produção da YPF, Santiago Martinez Tanoira.

A Asociacion Petroquimica y Química Latinoamericana (Apla) realizou de 11 a 14 de novembro, no Rio de Janeiro, a 37ª Reunião Anual Latinoamericana de Petroquímica. O evento reuniu especialistas e profissionais da indústria química da América Latina e teve em sua programação palestras e painéis sobre o futuro da indústria petroquímica, novas tecnologias, tendências que afetam a indústria petroquímica e o mercado de óleo e gás.

A Abiquim participou de dois painéis da reunião. O presidente do Conselho Diretor e diretor-presidente da Elekeiroz, Marcos De Marchi, moderou o painel “El Futuro de la Industria Petroquímica”, realizado no dia 13 de novembro, que teve entre os palestrantes o conselheiro da Abiquim e CEO da Braskem, Fernando Musa. O painel também teve a participação do vice-presidente sênior da IHS Markit, Dave Witte; do presidente do Grupo Idesa, José Luis Uriegas; e do vice-presidente executivo de Exploração e Produção da YPF, Santiago Martinez Tanoira.

Durante o painel, foi debatido como a indústria petroquímica poderá crescer na Argentina, no Brasil, nos Estados Unidos e no México. No caso do Brasil, o conselheiro da Abiquim e CEO da Braskem, Fernando Musa, explicou que a economia brasileira volta a crescer após a recessão que afetou o País e que fez com que as empresas brasileiras investissem na exportação. Como mediador do painel, o presidente do Conselho Diretor da Abiquim, Marcos De Marchi, levou os palestrantes a responder sobre fatores alavancadores e fatores bloqueadores do crescimento da indústria química nos diversos países latino-americanos, bem como alertou para a necessidade de cooperação entre os players regionais e para a necessidade de ressaltar os aspectos positivos da indústria química como geradora de soluções para enfrentar os desafios de sustentabilidade.

      Crédito: APLA/Twitter                         

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O presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo

O presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo, foi um dos palestrantes da seção plenária “Monetización de carbono: Oportunidad para una competitividad sostenible”, realizada no dia 14 de novembro. Figueiredo contou que apesar de ocupar a sexta posição na emissão de gases de efeito estufa (GEE), o Brasil reduziu em 39% suas emissões de 2005 a 2015, no mesmo período as emissões globais subiram 35%. O executivo explicou que o setor industrial brasileiro é responsável por 2,9% do total de emissões, sendo que, dentro destes 2,9%, a indústria química é responsável por 5% das emissões. Figueiredo explicou que o Brasil tem potencial para se tornar um líder mundial na economia de baixo carbono e que a indústria química é essencial para o desenvolvimento de tecnologias que possibilitem a redução das emissões.