A central nuclear de Angra fechou 2016 gerando 15,9 milhões de megawatts-hora (MWh) – a melhor marca da história da Eletronuclear em ano com parada de reabastecimento de combustível. Essa produção é capaz de atender 7 milhões de habitantes durante um ano inteiro. Isso é o suficiente para abastecer, pelo mesmo período, Goiás ou Santa Catarina.

Além disso, Angra 1 e 2 também bateram seus recordes individuais de produção em anos com troca de combustível. A primeira unidade gerou 5,1 milhões de MWh, enquanto a segunda teve uma produção de 10,8 milhões de MWh.

O presidente da Eletronuclear, Bruno Barretto, comemora o desempenho das usinas, obtido em um ano difícil para a empresa. “Os resultados mostram que estamos no caminho certo. Isso pode ser atribuído aos investimentos feitos em equipamentos e à experiência operacional que adquirimos ao longo dos anos, mas, principalmente, ao comprometimento e alto grau de profissionalismo dos empregados da empresa”, ressalta.

Para o diretor de Operação e Comercialização, João Carlos da Cunha Bastos, a marca é importante não só pela quantidade de energia gerada, mas, também, pela maneira consistente e segura com que Angra 1 e 2 têm operado. “A central nuclear de Angra vem tendo uma performance ascendente. Podemos dizer com tranquilidade que as nossas usinas são uma garantia para o sistema elétrico brasileiro”, conclui. Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE

Sobre a Eletronuclear
Subsidiária da Eletrobras, a Eletronuclear é a responsável por operar e construir as usinas termonucleares do país. Conta com duas unidades em operação na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA), com potência total de 1990 MW. Hoje, a geração nuclear corresponde a 3% da eletricidade produzida no país e o equivalente a um terço do consumo do Estado do Rio de Janeiro