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A Skechers exibe resultados chamativos no que diz respeito ao trimestre findo em 30 de junho. A marca americana de calçados, que se apoia numa ampla rede da marca nos Estados Unidos, registra um crescimento de 36% do seu volume de negócios em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento passou a barreira dos 800 milhões de dólares (729 milhões de euros).

Em sua lojas sob gestão direta, as vendas em perímetro comparável melhoraram 12,9%. No término dos três meses, seu resultado operacional atingiu 102 milhões de euros, contra 49 milhões um ano mais cedo. Já seu resultado líquido passou de 35 para 79 milhões de euros. Com isso, as margens melhoraram consideravelmente.

A empresa, baseada em Manhattan Beach, na Califórnia, beneficiou-se, no período, de boas vendas, mas também do fim do conflito dos dockers na Costa Oeste e da integração no trimestre de uma parte das suas entregas de volta às aulas do mês de setembro.

Outro elemento também faz parte do seu avanço no exterior. Aliás, Robert Greenberg, o diretor-geral da Skechers, deixou escapar que, se “as vendas no atacado nos Estados Unidos seguem como a categoria mais forte da empresa com 42% do total, o melhor crescimento no segundo trimestre é proveniente do exterior, que avançou 60% e representa agora 30% do total das vendas”.

O grupo está desenvolvendo sua distribuição, mas também suas lojas em todo o mundo. Nos fins do mês de junho, ele contava com 1.126 lojas com aberturas na República Tcheca, na Nigéria, mas também com parcerias na Rússia, Austrália, em Taiwan, Irlanda ou ainda na Índia. (Assintecal)