Com novas regulamentações, matéria-prima desenvolvida pela Braskem se apresenta como solução mais segura para o consumidor

A Braskem, maior petroquímica das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, aposta no desenvolvimento de soluções em PVC adequadas às necessidades do mercado brasileiro da construção civil. Entre as opções em resina plástica para o segmento, estão esquadrias, que desde 2011 devem seguir normas de desempenho de Edificações (ABNT NBR 15575 e NBR 10821).

A regulamentação traz determinações para assegurar a performance das esquadrias e evitar problemas como infiltrações, passagem de vento quando fechadas, manutenção constante, baixa resistência a arrombamentos e deformações causadas pelo uso. “Essas atualizações determinaram como deve ser o desempenho acústico e térmico das esquadrias residenciais, características em que o PVC se destaca muito em relação a outros materiais como alumínio e aço, que cumprem minimamente o exigido”, afirma Antonio Rodolfo Junior, responsável pela área de Engenharia de Aplicação e Desenvolvimento de Mercado da Braskem.

Entre as vantagens do PVC estão excelente isolamento termoacústico (não conduz calor ou energia) e baixo custo de manutenção, exigindo apenas limpeza com água e sabão e lubrificação esporádica. As molduras de PVC não precisam ser pintadas nem propagam chamas, são resistentes a choques, maresia e agentes agressivos e biológicos (fungos, bactérias, brocas ou cupins), além disso, não enferrujam nem apodrecem. “Isso alinhado ao grande déficit habitacional brasileiro, dá espaço para o desenvolvimento de uma esquadria de PVC adaptada para a realidade do mercado brasileiro, com um custo inferior às que existem hoje no mercado”, afirma o engenheiro.

As esquadrias de PVC surgiram na Alemanha em 1954, como alternativa à baixa disponibilidade da madeira e ao alto custo do alumínio após a Segunda Guerra Mundial. Seu uso se popularizou na Europa, onde corresponde a mais de 61% do mercado.  “O mercado europeu é muito exigente e se rendeu há anos às esquadrias de PVC, exatamente pela necessidade de isolamento térmico das residências europeias, já que o inverno e verão podem ser severos”, diz Rodolfo. “Entendemos que o Brasil está preparado para absorver uma tecnologia que é mais moderna, possui inúmeros benefícios e menor impacto ambiental, uma vez trata-se de uma matéria-prima que pode ser facilmente reciclada”.