Para crescer de forma sustentável é essencial investir no básico. E nesse quesito, válido para a iniciativa pública e privada, o saneamento deve ser um critério mandatório.

A falta de saneamento básico influencia de forma negativa campos como educação, trabalho, economia, biodiversidade, etc. Segundo a Organização Mundial da Saúde, para cada R$ 1 investido nesta área, R$ 4 são economizados com serviços de saúde. O estudo “Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento brasileiro” (Instituto Trata Brasil / CEBDS, 2014) aponta que a universalização do acesso à coleta de esgoto e água tratada traria uma redução de 6,8% no atraso escolar dos alunos que vivem em regiões sem saneamento.

Com foco em contribuir para melhorar os índices de saneamento no Brasil, a qualidade de vida das pessoas e do ambiente no qual elas estão inseridas, a Mizumo vem produzindo projetos que tratam o esgoto doméstico e atendem a iniciativa pública e privada – beneficiando grandes ou pequenas comunidades, rurais ou urbanas. São soluções integradas, feitas sob medida, que ajudam a conservar os recursos hídricos e que, além de devolverem o efluente tratado sem riscos ao meio ambiente, possibilitam o reúso.

De acordo com a Mizumo, quem opta por um projeto de tratamento de esgoto sanitário que contemple o reúso economiza e muito: a reutilização do efluente tratado em fins menos nobres, como bacias sanitárias ou na lavagem de pisos e rega de jardim, possibilita uma economia de até 40% do consumo de água potável – percentual que pode variar de acordo com as características do empreendimento e da necessidade de reaproveitamento da água.