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BASF apresenta resultados positivos em metas globais para meio ambiente
- Redução do consumo específico de água em 52,4% no Brasil desde 2002 e soluções em ecoeficiência mostram o sincronismo com as metas globais a serem alcançadas até 2020
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Educação ambiental, reflorestamento e análise de ecoeficiência são conhecimentos da empresa compartilhados com a sociedade
- BASF comemora 30 anos do Programa de Educação e Adequação Ambiental Mata Viva®
A BASF transforma a química para oferecer soluções inovadoras que contribuem para a construção de um futuro sustentável e no que se refere a sua gestão ambiental a empresa estabeleceu, desde 2002, metas ambientais de redução até 2020 tanto do consumo de água, efluentes e emissões, bem como de melhoria da eficiência energética.
A proteção do clima faz parte das metas ambientais mais importantes da empresa. O objetivo é reduzir as emissões de gases de efeito estufa por tonelada de produto de vendas em 40%. São medidas também as emissões de outros poluentes para a atmosfera. Em 2020, o objetivo é diminuir as emissões absolutas de gases poluentes das fábricas em todo o mundo em 70%, em comparação com a linha de base de 2002. A empresa busca também melhorar a eficiência energética em 35%.
No que diz respeito ao uso de água potável, a BASF tem como meta a redução pela metade em relação a 2010 do uso nos processos de produção. Dessa forma, a empresa consegue estabelecer uma gestão sustentável da água.
Voltando o olhar para o interior das fábricas, a BASF promove este ano uma campanha de meio ambiente para a América do Sul, com o objetivo de disseminar informações de soluções e gestão ambiental entre as localidades da região promovendo a troca de experiências.
Adoção de processos ecoeficientes
A energia que nos move também move nosso planeta. Pensando assim, o Complexo Químico de Guaratinguetá, principal complexo produtivo da BASF na América do Sul, utiliza da cogeração de energia elétrica através do gás natural. Esse processo, que está em operação desde 2013, gera 10% do total de energia elétrica consumido pela localidade de Guaratinguetá. A expectativa é que esse número suba até 25% de cogeração interna até 2020.
Esse novo sistema, CHP – Combined Heat and Power, por meio da produção de calor e energia, aproveita de 80% a 85% da energia do gás natural. Ele foi concebido com a mais moderna tecnologia em termos de eficiência energética disponível, assim reduzindo significativamente o consumo de energia primária e consequente redução de emissões para o meio ambiente. Isso está alinhado à meta global da BASF para 2020 que busca a redução global de 40% das emissões de gases que provocam o efeito estufa por tonelada de produto vendido em relação a 2002.
CasaE no Brasil
A BASF mantém aberta para visitação em São Paulo a CasaE, sua Casa de Eficiência Energética. É a décima construída pela empresa no mundo, a primeira no clima tropical, e mostra ao mercado soluções e produtos inovadores desenvolvidos para tornar as construções mais sustentáveis e eficientes. A economia de energia da casa pode chegar a 70%, graças ao uso de materiais construtivos diferenciados.
Com 400m², a residência localizada na Avenida Vicente Rao, zona Sul da capital paulista, recebeu soluções inovadoras desenvolvidas pela BASF e pelos parceiros envolvidos com o objetivo de reduzir o consumo de energia e a emissão de CO².
O diferencial da CasaE começa pelo sistema construtivo, que consiste em blocos de poliestireno expandido que proporcionam isolamento térmico. Espumas especiais foram aplicadas nas paredes e no teto para dar conforto acústico e térmico. No processo de construção ainda foram utilizados tintas, vernizes e adesivos com pigmentos especiais que atuam no controle da temperatura e que também contribuem para um menor gasto de energia, reduzindo consideravelmente o uso de ar condicionado, por exemplo. Outro diferencial são os pisos drenantes da área externa, que permitem a passagem da água da chuva e possibilitam seu reaproveitamento para a rega dos jardins, que recria um trecho de Mata Atlântica nativa da região.
A CasaE brasileira está passando por estudos de ecoeficiência que avaliarão os produtos empregados na sua construção. A Fundação Espaço ECO® é responsável pelas análises realizadas no projeto.
“O projeto traz muitas novidades para o mercado de construção brasileiro e coloca à disposição da indústria a mais diferenciada tecnologia em materiais de alta performance, eficiência energética e proteção climática. Nosso compromisso é transformar a química para oferecer soluções inovadoras e economicamente viáveis. Dessa forma, contribuímos com a construção de um futuro mais sustentável para as próximas gerações”, diz Ralph Schweens, presidente da BASF para a América do Sul.
A visitação à CasaE é gratuita e está aberta a todos que desejam conhecer o projeto. Cerca de 3,5 mil pessoas já visitaram a casa de eficiência energética da BASF.
Sustentabilidade que se mede
A BASF contribui disseminando conhecimento por meio da atuação da Fundação Espaço ECO® (FEE®), um Centro de Excelência em Educação e Gestão para a Sustentabilidade, que por meio de metodologias exclusivas, avalia o ciclo de vida de produtos, processos e serviços, considerando os impactos econômicos, sociais e ambientais.
Inaugurada em 2005, a Fundação Espaço ECO® foi instituída pela BASF com o apoio da GIZ, agência de cooperação técnica internacional do governo alemão. Sua missão é promover o desenvolvimento sustentável no ambiente empresarial e na sociedade, transferindo conhecimento e tecnologia, especialmente pela aplicação de soluções em socioecoeficiência e educação para a sustentabilidade, focando os aspectos sociais, ambientais e econômicos. Com essa atuação, a FEE® já atendeu diretamente mais de 315 mil pessoas.
Em sua área de Gestão para a Sustentabilidade, responsável pela elaboração dos estudos, a FEE® já desenvolveu 67 análises na América Latina, impactando mais de três mil pessoas. Outro aspecto de sua atuação é a Educação para a Sustentabilidade, área que desenvolve a competência da sustentabilidade por meio de soluções em educação socioambiental como workshops, palestras e capacitações em empresas, escolas e comunidades. Desde 2005, buscando a disseminação de conhecimentos para transformar realidades, a FEE® já beneficiou mais de 310 mil pessoas em 94 municípios.
Como responsável pela implementação do Programa de Educação e Adequação Ambiental Mata Viva®, a Fundação Espaço ECO® promove a educação socioambiental em escolas públicas e a restauração de vegetação nativa. Ao longo desses anos, cerca de 44 mil hectares de área foram diagnosticadas e 655 hectares foram restaurados em 168 propriedades agrícolas, distribuídas em 85 municípios. Mais de 1 milhão de mudas foram plantadas. Para esta ação foram capacitados cerca de dois mil professores, o que trouxe benefício para aproximadamente 138 mil estudantes de escolas públicas e privadas. O Programa de Educação e Adequação Ambiental Mata Viva® conta com os projetos Atlas Ambiental Mata Viva®, Teatro Mata Viva® e os Núcleos de Educação Ambiental Mata Viva®. Juntos, esses projetos já beneficiaram mais de 135 mil pessoas entre alunos e professores.
Atlas Ambiental Mata Viva® de Guaratinguetá - O Programa de Educação e Adequação Ambiental Mata Viva®, iniciativa da BASF e implementada pela Fundação Espaço ECO®, entregou em maio deste ano o Projeto Educacional Atlas Ambiental Mata Viva® de Guaratinguetá a professores e alunos da rede municipal e estadual de ensino da cidade.
As ações do Atlas Ambiental Mata Viva em Guaratinguetá acontecerão até 2015 e contemplarão a realização de encontros de capacitação de professores, pesquisas, concursos de desenho, entre outras. No caso de Guaratinguetá, 44 professores de 31 escolas da rede municipal e estadual de ensino participaram da formação. Ao todo serão quatro módulos presenciais de formação de professores perfazendo um total de 64 horas.
30 anos do Programa de Educação e Adequação Ambiental Mata Viva®
A BASF celebra em 2014 os 30 anos do programa de recuperação da mata ciliar implementado em Guaratinguetá (SP). Até o ano de 2013, já foram plantadas mais de 221 mil mudas de árvores nativas ao longo de 4 quilômetros da margem direita do Rio Paraíba do Sul em uma área de 128 ha dentro da propriedade da empresa.
Para os próximos sete anos, a ideia é transformar a Mata Viva em um Núcleo de Biodiversidade. Para que isso seja realizado com sucesso, foi criado um Plano Diretor Florestal da Mata, com o intuito de nortear as ações de recuperação florestal no Complexo Químico de Guaratinguetá. Uma das ações desse plano é o plantio de mais de 55 mil mudas, com o investimento de 3,5 milhões.
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