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Abiquim e Abiclor promoverão evento de apresentação da nova linha de financiamento do BNDES a projetos de eficiência energética para a indústria brasileira
Evento acontece nesta sexta-feira. Inscrições são gratuitas.
Em 25 de setembro, das 9h30 às 12h, será realizado na Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) um evento em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor) com a finalidade de apresentar aos empresários dos diferentes segmentos da indústria brasileira a nova linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para projetos de eficiência energética, o BNDES Finem - linha Eficiência Energética.
O evento contará com a participação de Martim Francisco de Oliveira e Silva, representando o Departamento de Indústria Química (DEINQ) da Área de Insumos Básicos do BNDES; Fernando Figueiredo, presidente-executivo da Abiquim; e Martim Penna, diretor-executivo da Abiclor.
O BNDES Finem - linha Eficiência Energética é uma linha direcionada à indústria, com condições financeiras atrativas, que apoia planos de melhoria do emprego de energia nas seguintes áreas: edificações, com foco em ar condicionado, iluminação, envoltória e geração distribuída, incluindo cogeração, para unidades novas ou já existentes (retrofit); processos produtivos, com foco em cogeração, aproveitamento de gases de processo como fonte energética e outras intervenções a serem priorizadas pelo BNDES; repotenciação de usinas; e redes elétricas inteligentes.
A indústria química já vem reduzindo o consumo de energia há anos, como mostram os dados publicados no relatório dos indicadores de desempenho do Programa Atuação Responsável – iniciativa voluntária da indústria química mundial, gerida no Brasil pela Abiquim, destinada a demonstrar seu comprometimento na constante melhoria do desempenho em saúde, segurança, meio ambiente e sustentabilidade.
De acordo com o levantamento da Abiquim, foi verificada a redução da intensidade de consumo específico de energia elétrica pela indústria química, de 416 kWh para 337 kWh por tonelada de produto, representando uma diminuição de quase 20% na intensidade de consumo, entre os anos de 2006 e 2013. “Para o setor, o Finem ganha importância à medida que pode auxiliar na melhoria contínua da eficiência energética na indústria química”, afirma Fernando Figueiredo, presidente-executivo da Abiquim.
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