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Resina poliamida balanceada
A Invista, uma das mais importantes produtoras do polímero PA66 no mundo, incluiu em seu portfólio, este ano, resinas balanceadas com melhor processabilidade e boas propriedades mecânicas. Quando comparada a componentes PA66 tradicionais, as resinas Torzen beneficiam os fabricantes de peças automotivas, oferecendo maior flexibilidade nos projetos. Com o uso das resinas reforçadas Torzen, os fabricantes podem reduzir o peso do produto, o que ajuda a aprimorar o consumo total de combustível num carro, por exemplo. Outros benefícios dessas resinas incluem superfície aprimorada, a exigência de menores pressões de injeção e potencial para tempos de ciclo reduzidos. Muitas das resinas da marca estão disponíveis para amostragem e desenvolvimento final.
“Tendências globais no setor automotivo, unidas ao novo quadro regulatório do Brasil, trazem uma forte busca por eficiência energética na indústria”, disse Richard Hill, diretor comercial global de resinas de engenharia reforçadas. “Devido a tais tendências, componentes fabricados atualmente, feitos em metal, podem ser fabricados com outros materiais, como a PA66, para reduzir o peso final do veículo e aprimorar o consumo de combustível”, afirmou.
De acordo com Eduardo Galvão, gerente de vendas e de desenvolvimento comercial da Invista na América Latina, a PA66 pode ser utilizada em partes de motores tais como nos tanques da extremidade do radiador, panelas de óleo, resfriadores, carregador de turbo e partes estruturais. Galvão também explicou que a evolução dos motores gerou uma maior necessidade por temperaturas mais altas, o que implica a pesquisa por mais materiais resistentes.
“Estamos vindo de uma tendência de carros grandes para um tendência de carros pequenos, mas ainda queremos carros potentes”, acrescentou Hill. “Assim, reduzimos o espaço do motor, porém devido a sua força crescente, a temperatura do motor continua a aumentar. Vários projetos trazem novas especificações de materiais com a necessidade de maior resistência a altas temperaturas. Os polímeros de engenharia são uma boa escolha, pois, além de serem resistentes ao calor, são mais leves que o metal e permitem maior flexibilidade de projeto e integração de peças.”
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