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Em dez anos, Polinox triplicou a capacidade de produção de peróxidos
Em junho de 2003, a Polinox concluiu a primeira de muitas expansões de capacidade da planta que opera em Itupeva, no interior de São Paulo. À época, o investimento elevou o potencial para 100 toneladas/mês, volume que representa 1/3 do atual. Eram produzidos dez tipos de peróxidos; hoje são mais de quarenta, entre formulações puras e blendas.
Os peróxidos orgânicos são matérias-primas dos composites, um tipo de plástico de alta performance presente em diversos setores, como construção civil, transporte, petroquímico e náutico.
“Nosso desempenho espelhou muitas vezes o resultado do mercado brasileiro de composites. Mas também crescemos quando a situação interna não foi tão boa, graças aos negócios com os demais países da América do Sul, principalmente Argentina e Colômbia”, afirma Roberto Pontifex, diretor da Polinox. As exportações costumam responder por 10% do faturamento da empresa.
Por ora, o potencial instalado em Itupeva é suficiente para atender à demanda. Contudo, Pontifex já tem pronto um novo plano de expansão de capacidade – o aumento giraria em torno de 15%. “A depender de como o mercado se comportar no segundo semestre, poderemos incluir mais um turno e chegar a quase 350 toneladas mensais”, calcula.
Na ativa desde 1960, a Polinox, uma empresa 100% brasileira, conta com as certificações conforme as normas ISO 9001 e ISO 14001.
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