Mais de dois milhões de empregos, entre diretos, indiretos e efeito-renda, poderão ser criados nos próximos dez anos para acompanhar o crescimento da indústria química. O setor é um dos motores do desenvolvimento da economia brasileira, representando 10,1% do PIB da indústria de transformação, quarta maior do país, como aponta o Pacto Nacional da Indústria Química.
Para dar suporte a esta crescente demanda, tão importante para o setor, a Abiquim – Associação Brasileira da Indústria Química promoveu, em 09 de março, uma primeira reunião na sede da associação, com a presença de representantes da CNI – Confederação Nacional da Indústria, SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Dieese - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, Conselho Regional de Química – IV Região, ABRH-SP – Associação Brasileira de Recursos Humanos, FETQUIM - Federação dos Trabalhadores do Ramo Químicos da CUT – Central Única dos Trabalhadores do Estado de São Paulo, Fequimfar - Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Químicas e Farmacêuticas do Estado de São Paulo / Força Sindical, Sindag - Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola, Sindicato dos Químicos de São Paulo, Sindicato dos Químicos do ABC, Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo, Editora Segmento, Cabot, Oxiteno e Basf.
As entidades de classe, centrais sindicais e empresas participantes da reunião contribuíram com dados específicos sobre a formação da mão-de-obra na indústria química brasileira, oportunidades de investimentos em qualificação e mapeamento de demanda.
As informações levantadas nortearão os trabalhos a serem realizados pela Comissão de Recursos Humanos da Abiquim, criada para agir com tomadas de posição em relação a projetos que conduzem modificações na legislação e sobre o posicionamento da indústria química quanto à necessidade de suprir as demandas da indústria para o futuro. |