Rolls-Royce anuncia resultados parciais em 2012

Grupo registrou lucro 7% maior que mesmo período de 2011; Brasil faz parte da estratégia de crescimento futuro

A Rolls-Royce Holdings plc anunciou na manhã de hoje, a partir de sua sede em Londres, seus resultados do primeiro semestre deste ano. O relatório aponta um aumento significativo nos três principais objetos de avaliação: receita global, lucro e carteira de pedidos. Com isso, o Grupo conseguiu confirmar suas previsões feitas para 2012 e segue para o próximo semestre com expectativa de crescimento.

A carteira global de pedidos da companhia saltou de £57.6 bilhões no primeiro semestre de 2011 para £60.1 bilhões no mesmo período deste ano. Já a receita global atingiu £5.8 bilhões, o que representa um aumento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado. Nessa mesma comparação, o lucro do Grupo chegou a £637 milhões – número 7% maior do que o registrado de janeiro a junho do último ano.

O presidente mundial da Rolls-Royce, John Rishton, comentou sobre os resultados, destacando os investimentos que a empresa vem fazendo em todo o mundo. “Continuamos a investir para sustentar nosso crescimento futuro, como, por exemplo, a nossa nova unidade de produção em Cingapura, a nova fábrica de lâminas aeronáuticas no Reino Unido, a planta de produção de estatores nos Estados Unidos, além de uma nova fábrica em construção para o nosso negócio de energia no Brasil”, afirmou Rishton.

Sobre a importância do Brasil, o presidente da Rolls-Royce para a América do Sul, Francisco Itzaina, acrescentou: “Nossa estratégia para o Brasil apenas confirma nosso compromisso global de investir para crescer. Além dos US$ 100 milhões já aprovados para a construção de nossa unidade em Santa Cruz, já em fase final, esperamos anunciar, até o final deste ano, e dependendo da confirmação de pedidos, outros US$ 100 milhões para uma nova fábrica de propulsores marítimos e geradores a diesel e também para a instalação de um Centro de Treinamento, ambos no mesmo terreno em Santa Cruz”, pontuou o executivo.

O relatório financeiro aponta ainda para a continuidade dos investimentos em tecnologia, infraestrutura e pessoas. Com a abertura de novas plantas e novos escritórios, a Rolls-Royce reafirma seu compromisso com o desenvolvimento dessas regiões e de sua cadeia de fornecedores, além da capacitação de profissionais locais.

O relatório completo pode ser acessado através do link: http://www.rolls-royce.com/investors/news/2012/120726_half_year_2012_results.jsp

 

Notas para editores:

 

1.         A Rolls-Royce é um dos maiores fornecedores mundiais de sistemas e serviços de energia para uso em terra, mar e ar e estabeleceu uma posição forte em mercados globais - aeroespacial civil, aeroespacial militar, marítimo e de energia.

2.         Como resultado dessa estratégia, a empresa tem atualmente uma ampla base de clientes que inclui mais de 500 companhias aéreas, 4.000 operadores corporativos e governamentais de aviões e helicópteros, 160 forças armadas, mais de 4.000 clientes marítimos, incluindo 70 marinhas de guerra, e clientes de energia em aproximadamente 80 países.
3.         A receita global do primeiro semestre de 2012 foi de cerca de R$ 18,3 bilhões* em 2011. A carteira de encomendas firmes e anunciadas saltou de cerca de R$ 182,6 bilhões* no primeiro semestre de 2011 para aproximadamente R$ 190,5 bilhões* no mesmo período deste ano, resultando em boas perspectivas para os futuros níveis de atividade.
4.         A Rolls-Royce emprega mais de 40.000 funcionários treinados em escritórios, instalações fabris e em serviço em mais de 50 países, entre eles o Brasil. Desses, mais de 11.000 são engenheiros.
5.         Em 2011, a Rolls-Royce investiu cerca de R$ 2,8 bilhões* em pesquisa e desenvolvimento, e dois terços desse total têm o objetivo de melhorar ainda mais os aspectos ambientais de seus produtos, em particular a redução de emissões.
6.         A Rolls-Royce dá suporte a uma rede global de 28 Centros Universitários de Tecnologia, que conectam os engenheiros da empresa com a vanguarda da pesquisa científica.

7.         O Grupo tem um forte compromisso com o recrutamento de aprendizes e graduados e em desenvolver a qualificação dos seus funcionários.

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