Ashland e Barracuda participam da fabricação das Ecobalsas


Ecobalsa: alívio para o trânsito da Barra da Tijuca

    Barcos podem transportar até mil passageiros por
    dia pela Zona Oeste do Rio de Janeiro

A Ashland, referência global em resinas, e a Barracuda, sua distribuidora para o mercado náutico, participaram de um projeto que tem tudo para aliviar o trânsito da Zona Oeste do Rio de Janeiro. E, melhor ainda, com baixíssimo impacto ambiental. Trata-se do transporte de passageiros em embarcações construídas e operadas pela Ecobalsas na Lagoa de Marapendi, situada na Barra da Tijuca – ao todo, são onze barcos à disposição de condomínios, escritórios e escolas do bairro.

         A Ecobalsas tem condições de transportar até mil passageiros por dia, em cinco rotas diferentes. Uma delas, de 7 km, liga um terminal de ônibus à futura estação de metrô da Barra da Tijuca. “O ‘Bom dia, Brasil’, da Rede Globo, fez um teste para comparar em quantos minutos uma Ecobalsa e um carro levam para percorrer esse trajeto. O barco concluiu a viagem na metade do tempo. Fora que a emissão de poluentes e o custo do transporte são infinitamente menores”, detalha Jorge Nasseh, CEO da Barracuda.


           Infusão a vácuo
        Nasseh explica que a Barracuda participou do projeto construtivo dos barcos, assim como do plano de laminação e da fabricação dos protótipos. “Todas as embarcações foram feitas pelo processo de infusão a vácuo, tecnologia caracterizada pela baixa emissão de poluentes e redução do desperdício de matérias-primas”. A infusão também permitiu que fossem produzidos barcos até 40% mais leves do que os fabricados através dos métodos convencionais, o que melhorou a relação potência/consumo de combustível – a velocidade média das Ecobalsas é de 15 nós.

         Segundo David Britto, gerente de marketing da Ashland para o mercado náutico, a experiência com as Ecobalsas reafirma o perfil ambientalmente amigável dos compósitos, nome do plástico de alta performance resultante da combinação entre resinas e reforços mecânicos (fibras e tecidos de vidro, por exemplo). “E esse trabalho confirma, mais uma vez, o nosso comprometimento com as políticas sustentáveis. A Ashland detém uma extensa gama de resinas ambientalmente amigáveis, oriundas de fontes renováveis e recicladas, para praticamente todos os processos que envolvem a produção de materiais compósitos”, ressalta.
         Para mais informações, acesse www.ashland.com.br, www.barracudacomposites.com.br e www.ecobalsasrio.com.br

 

 

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