A Montana coloca à disposição dos fabricantes de móveis em todo o País o novo Verniz Poliuretânico (PU) Antirrisco Bicomponente, especialmente formulado para proteger e dar acabamento aos pontos em que os móveis ficam mais sujeitos ao atrito como, por exemplo, tampos de mesas.
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Parece mágica, mas é tecnologia 100% nacional desenvolvida pela Montana Química. Acabamento de fino trato, porém com resistência superior, é o que proporciona o novo Verniz PU Antirrisco Bicomponente. Mantém os móveis em perfeito estado, inclusive aqueles que sofrem atrito intenso e desgaste produzido pelo movimento constante de objetos em sua superfície, independente de serem de lâmina de madeira natural ou de madeira maciça. Tampos de mesa, balcões e mobiliário corporativo ganham resistência incomparável, mantendo as condições originais do acabamento mesmo depois de passar por um teste rigoroso com aplicação de esponja de aço. “É fácil perceber a diferença entre uma peça de madeira com verniz tradicional, que ficou toda arranhada, e outra feita com o novo produto, absolutamente inalterada”, comenta Vilnei Schreiber, químico da Montana.
Ensaios de desempenho do Verniz PU Antirrisco revelaram sua maior resistência à abrasão, em comparação com os vernizes PU tradicionais disponíveis no mercado.
O novo Verniz LGA 353 PU Antirrisco da Montana tem brilho 30, toque acetinado e requer catalisador PU da série LNB, que atende aos padrões internacionais de segurança, com baixos teores de isocianato (TDI) livre. Em aplicação a pistola, apresenta excelente padrão de alastramento e de transparência. Disponível em balde metálico com 18L. “O verniz antirrisco é muito superior aos demais produtos. O acabamento dura mais com menos manutenção”, afirma o químico. Por isso, é recomendado para uma ampla faixa dos móveis corporativos – como mesas, escrivaninhas, prateleiras, balcões e cadeiras – submetidos com frequência a condições de uso agressivas em ambientes como o de lojas, restaurantes, escritórios, hotéis, clínicas, academias e até mesmo nas residências. “Todos ganham com móveis que têm qualidade e duram mais”, avalia Vilnei.
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