Portas e Janelas de PVC e vidros com Películas Especiais que auxiliam no isolamento acústico
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A escolha correta de materiais de construção pode contribuir para a diminuição de ruídos |
O silêncio é necessário, porém cada vez mais escasso. Quem mora em grandes cidades, próximo a vias de tráfego intenso, rodovias e aeroportos, sabe muito bem o que é conviver com a poluição sonora. Em São Paulo, por exemplo, há localidades onde as pessoas que trabalham ou moram reclamam muito do barulho próximo de aeroportos como Congonhas e Guarulhos, nas laterais das Marginais Tietê e Pinheiros, rodovias como Raposo Tavares ou Castelo Branco, bairros de Pinheiros, Vila Madalena, Lapa, Brooklin, Butantã, região central, entre outros. Para se ter uma ideia, a poluição sonora do trânsito paulistano pode chegar até 100 decibéis em corredores de tráfego pesado. Segundo muitos médicos especializados no assunto, é recomendado que a exposição a ruídos acima de 115 decibéis nunca ultrapassem sete minutos por dia. Eles alertam que o ouvido humano tolera bem sons de até 50 decibéis, igual ao barulho gerado em um escritório sossegado, em que as pessoas conversam em voz baixa. A partir disso, o barulho incomoda. A exposição contínua a ruídos com mais de 65 decibéis pode causar stress e até depressão e, acima de 75 decibéis, chegam a provocar hipertensão em algumas pessoas. Por incrível que pareça, esse é um nível de barulho habitual ao nosso dia a dia. Uma campainha de telefone ou um aspirador de pó podem chegar a 80 decibéis, já um secador de cabelo pode chegar a 90. No metrô, o ruído é de 95 decibéis. Já sons a partir de 130 decibéis, iguais ao de uma turbina de avião a 100 metros de distância, podem causar danos permanentes à audição. Ainda bem que para amenizar ou eliminar de vez este problema dentro de empresas ou mesmo residências, a arquitetura evolui e busca materiais que melhorem as condições de isolamento acústico, favorecendo o silêncio nos ambientes internos. Além disso, para garantir melhores resultados acústicos no interior dos edifícios, privilegiando o conforto de seus usuários, normas de desempenho têm sido desenvolvidas, como a ABNT NBR 15.575, que, dividida em partes, trata sobre este assunto, estabelecendo novos padrões de tolerância ao ruído e regras para que as novas construções atendam a estes parâmetros. Esta norma aplica-se a edifícios residenciais e entrará em vigor em 12 de março de 2012. Enganam-se quem pensa que o ruído existe apenas em grandes cidades. Na realidade, a natureza produz SONS. O próprio vento passando pela areia do deserto produz ruído e é deste ponto de partida, considerado ‘silêncio’, que os níveis de ruídos são medidos, chegando até o limite máximo do som produzido pela turbina de avião, considerado extremamente danoso ao ouvido humano. É importante ressaltar que, para a redução do barulho, os projetos das esquadrias de PVC devem utilizar vidros adequados à cada necessidade ou região. “É importante conhecer bem o projeto e o produto ofertado pelas empresas para evitar produtos de baixa qualidade, que não cumprirão a função desejada.”, finaliza Elisabete Cassettari. Para conhecer mais sobre as esquadrias de PVC acesse http://www.eurosystem.com.br |
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